A Rússia também afirma ter evitado um ataque ucraniano próximo a Martynovka, destruindo dois veículos blindados e carros que transportavam 15 militares.
Apesar da incursão em Kursk ser a operação mais bem sucedida da Ucrânia em muitos meses de guerra, o país não tem intenção de ocupar totalmente a área, disse hoje o porta-voz do exército ucraniano, Heorhii Tykhyi, segundo o “The Guardian”.
O objetivo da ofensiva é afetar a logística russa para dificultar o envio de mais tropas para o leste da Ucrânia, segundo o representante do exército, que afirmou também que as forças de Kiev atualmente controlam mil quilômetros quadrados de território da Rússia.
O Kremlin classifica oficialmente a ofensiva ucraniana como “atos terroristas”, porém hoje o Serviço de Inteligência Externa da Rússia disse que as ações ucranianas no campo de batalha ameaçam escalar o conflito “além da Ucrânia” e disse que a decisão do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky de continuar os avanços em Kursk como “insana”, segundo a agência estatal de notícias “Ria Novosti”.