Como promotora, ela atuou em casos de violência contra a mulher de repercussão nacional, como o da morte da estudante Liana Friedenbach e no caso de acusações de violência sexual cometidos por João de Deus.
Ela pediu exoneração da promotoria há dois anos ao se candidatar à deputada Federal nas eleições de 2022, porém não foi eleita.
O gosto por usar gravatas surgiu ainda na infância ao ver o pai, que era desembargador, sair de casa todos os dias para trabalhar usando a vestimenta. Naquela época ela imaginava que apenas homens poderiam usar o acessório.
Quando eu era pequena, olhava meu pai se arrumando para ir trabalhar e achava lindo e poderoso o ver usando terno e gravata. Eu achava que apenas os homens poderiam usar e falava que queria casar com um homem que fosse como ele. Mas com o passar dos anos, fui crescendo e percebi que eu poderia ser como o meu pai.
Quando completou 15 anos, Gabriela então pediu de presente aos pais uma gravata e desde então passou a compor looks usando o acessório. A advogada conta que sempre foi apaixonada por moda e acha que a gravata, além de ser bonita, transmite uma imagem de mulher moderna e revolucionária.