Ela acredita que a alternância de estilos faz bem para o festival. “Acho muito bom [a alternância]. Ao invés de ficar o palco só para um ritmo ou um estilo musical, fazer essa alternância é legal. Dá uma animada diferente”.
Thaís se diz rockeira, mas brinca que o rockeiro brasileiro “não tem como ser só rockeiro”. “Quem só ouve rock está mentindo”.
Quem também estava presente para acompanhar a banda era a dupla de amigos Arthur Faustino e Matheus Tucci, que se dizem “ecléticos” e curtem todos os shows, inclusive o de Kevin O Chris. “Viemos basicamente para ver eles [King Gizzard] […] O show do Kevin foi uma brisa muito boa. Gosto do Lolla porque eles fazem vários palcos com vários estilos diferentes”.
Ícaro Nogueira contou que veio principalmente pela banda australiana, mas também curtiu o show de Kevin O Chris. “[Achei] Massa para caramba. Kevin é bom porque tem música estourada. Toda música que ele começa a cantar, anima. Toda música do Kevin é estourada, porque ele é legal para caramba”.
Ele não vê problema nos gêneros serem tão diferentes um do outro. “Para mim, quanto mais melhor. Se puder começar música clássica na próxima, eu ia me divertir igual”.
Show nacional é mais divertido. A gente canta junto.
Ícaro Nogueira, fã da banda e do funkeiro